Os homens desciam a encosta esfomeados e fatigados.
Barrete "enterrado" na cabeça e às costas a enxada companheira de muitos anos.
Bater do Fado!
29 setembro 2009Publicada por Rancho F. E. Alviobeira 3 comentários
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Cantiga da Apanha da Azeitona!
27 setembro 2009
Azeitona miudinha
Já morreu quem te apanhava
Agora por aí te perdes
Por esse chão espalhada.
Azeitona para preta
Tem que lograr três cores
Eu também andei três anos
Para lograr o meu amor
A folha da oliveira
Quando cai no lume estala
Assim é o meu coração
Quando com o teu não fala
O som do búzio faz-se ouvir!
Segue-se a música da Cantiga da Apanha da Azeitona, que tão bem conhecemos e amamos!
O Rancho Folclórico e Etnográfico de Alviobeira entra em Palco!
Ali estamos, prontos a dar o nosso melhor, a trasmitir de forma digna os usos e costumes das nossas gentes!
Orgulhosos das nossas raízes e tradições sorrimos e cantamos!
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Força Céu!
Beijinhos!
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Acabaram-se as Férias!
25 setembro 2009Toca a ensaiar!
Vamos bailar, conviver, rir e partihar as "nossas coisas"!
Vamos dizer não à preguiça, e marcar presença!
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Momentos em Palco!
23 setembro 2009Publicada por Rancho F. E. Alviobeira 5 comentários
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Vamos Ajudar!
Para as escolas e os meninos do sal pudermos ajudar
Algum material escolar basta juntar... para mais tarde lhes enviar!
Todas as coisas são muito bem vindas, pois nas nossas escolas não temos muitas coisas para trabalhar! Por isso precisamos essencialmente de cadernos, lápis, marcadores, livros, tintas, pincéis, plasticinas, jogos e brinquedos…
Desde já o muito obrigado por nos ajudarem.
E para esta história ter mais cores, pudemos fazer lindos desenhos e mandá-los para as escolas do sal, como lembrança dos meninos de Portugal! Acham boa ideia?
As cores da Terra
No meio de um grande oceano
Havia uma ilha a flutuar.
Mas a terra era tão pequena
Que quase se perdia no mar!
A água era azul…
E tinha sabor a sal.
Pelas ondas nadavam peixes
De mil cores sem igual!
Na ilha sem nome, tudo era castanho,
E havia no ar um forte odor a calor…
Desde o chão, às montanhas e à terra
Até aos meninos morenos de cor!
Nas ruas havia muita alegria,
Cães, gatos e burros que corriam sem parar.
E crianças que brincavam descalças,
Sem os seus pequenos e calejados pés magoar!
De manhã, com o sol a nascer e a brisa do mar a pairar…
Para a escola os meninos gostavam de ir.
Entre gritos, assobios, melodias e brincadeiras…
Para aprender todos iam a sorrir!
Numa terra onde quase nunca chovia
E o sol dourado teimava em brilhar,
O Quemo era um menino de quatro anos
Que para a escola acabava de entrar.
Para além da escola,
No mercado Quemo gostava de ajudar,
A sua mãe que no trabalho vendia
Mangas, bananas e papaias sem nunca descansar!
Na pesca, o pai do menino era o maior!
Pescava atum, serra e esmoregal…
E para além de toda esta fartura de peixes,
Às suas redes vinham parar tubarões como nunca se viu igual!
No final de mais um dia na terra castanha,
Todos voltavam para o seu lar…
Com a noite vinha o amigo pestana
E as cores quentes continuavam a pairar no ar!
Marina Pereira
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Notícias da Marina!
21 setembro 2009Publicada por Rancho F. E. Alviobeira 1 comentários
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Recordações de outros Mercados de 1900
19 setembro 2009Publicada por Rancho F. E. Alviobeira 1 comentários
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Já sabemos!!
18 setembro 2009Publicada por Rancho F. E. Alviobeira 2 comentários
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A Magia do Folclore
14 setembro 2009Ao qual um dia cada um de nós chegou.
Rostos diferentes, pessoas diferentes, com diferentes expectativas e motivações.
Chegámos à família folclorista, e nela aprendemos e crescemos.
É neste espírito de entrega, de partilha, de mãos dadas e corações ligados que construímos a teia da nossa amizade, que nos liga e prende.
Sabemos que um vez apanhados por esta teia, ninguém se poderá libertar.
Há quem lhe chame amizade, terra nua, onde se cruzam mãos abertas e se trocam sorrisos não poluídos, espelho liso onde os rostos têm uma só face e as palavras um sentido.
É procura nunca saciada e encontro por celebrar. É quadro negro onde se soletra e aprende a coragem. Onde o impossível é possível, o medo apenas desafio e a derrota se escreve com o r do recomeça. É cântico de colheita, amassado em suor com música de comunhão.
Há quem lhe chame tudo isto, nós chamamos-lhe simplesmente a magia do folclore.
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Actuação na Praça da Figueira - Lisboa
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"CAMINHOS CRUZADOS II" ( A caminho!)
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O Nosso Dístico
13 setembro 2009
O nosso Distíco e o seu significado:
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Mercado de 1900
No dia 5 de Outubro de 2009 irá realizar-se o Mercado de 1900, na Praça da República em Tomar
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Os Futuros Papás (Dina e Ricardo)
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Aniversário Filipe / Manuel Sousa
05 setembro 2009Publicada por Rancho F. E. Alviobeira 2 comentários
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