Parabéns Cristina

25 outubro 2010



Actuámos na Praça da Republica, actuação integrada na animação da Feira de Santa Iria.
Já o dizemos várias vezes e voltámos a repetir, amamos dançar na nossa cidade. O calor do público, tão importante para nós, aqui sente-se com maior intensidade.
Foi também a primeira actuação da Cristina, que para além do nervoso miudinho encheu o palco de força, alegria e vontade de fazer bem.
O Rancho reconhece o seu esforço, humildade e espera que esta seja a primeira de muitas actuações.
Força Cristina!

Mais uma Feira de Santa Iria


Como já é hábito, fomos jantar à feira de Santa Iria.
Se uns foram a sonhar com a sardinha assada, a verdade é que a maioria preferiu uma entremeada ou frango assado.
Independentemente das preferências, foi uma oportunidade de sentarmo-nos à mesa, conversar, brincar, e passar uma noite em convívio.
Depois do jantar, fomos até aos divertimentos, e todos se divertiram. Uns preferiram as emoções alucinantes do V, outros divertiram-se igualmente ou até ainda mais na lagarta (divertimento destinado às crianças).
Como é bom dar vida à criança que há em nós!

Mercado da República

07 outubro 2010




Mercado da República
5 de Outubro
Quando o relógio despertou, às oito horas da manhã, demos um salto da cama, embora fosse feriado, o nosso dia não era para preguiças.
À nossa frente estava um dia longo e cansativo, mas que prometia ser recheado de bons momentos.
Vestimos o trajo à pressa e saímos de casa rumo à garagem da Cidália. Era lá que os produtos para venda no mercado se encontravam e era altura de os colocar dentro da carrinha do Rancho, que naquela dia parecia especialmente pequena para tanta coisa.
(A azáfama começou na véspera com a separação dos produtos que foram chegando à garagem da Cidália, trazidos pelos componentes e familiares.)
Chegados à Praça da República, começámos a descarregar tudo e a distribuir os produtos pelas diversas bancas que nos estavam destinadas.
Depois de tudo em ordem, ficámos impacientes pela abertura do mercado, e quando este aconteceu e as pessoas começaram a comprar, esquecemos tudo o resto e tornámo-nos nos melhores vendedores de sempre. Não houve mãos a medir e nem demos pelo tempo passar.
E ali ficámos, vendendo os produtos, mas também conversando, dando explicações de alguns produtos desconhecidos dos nossos clientes, dançando, brincando, confraternizando com os outros ranchos.
Quando o relógio marcou 17h, estava na hora de arrumar tudo e voltar para a casa, com as pernas a doer e os pés cansados, mas com a certeza que cumprimos a nossa missão: divulgar os usos e costumes do nosso povo.