Estamos vivos!
Depois de um fim-de-semana preenchido com muitas actuações onde o calor se fez sentir e a chuva decidiu aparecer para refrescar o domingo, sentimo-nos ainda mais vivos, cheios de energia, revitalizados, prontos para mais fins-de-semana com esta intensidade.
O que não mata fortalece! E é assim que nos sentimos depois deste fim-de-semana, mais fortes!
Sim… foi um fim-de-semana cansativo mas repleto de bons momentos, daqueles que guardamos num cantinho da nossa memória, para rever naqueles momentos em que somos invadidos pelo cansaço e desânimo e que funcionam como uma espécie de vitamínico.
Começámos na sexta-feira, na praça da Republica em Tomar, numa noite muito agradável. Um sítio para nós maravilhoso, não estivéssemos nós na nossa linda cidade, com a Câmara de Tomar como pano de fundo e à nossa frente a bonita fachada da igreja de S. João Baptista, dançámos e cantámos durante uma hora.
Muitas pessoas marcaram presença, e para nós a actuação teve sabor a encanto e magia.
No sábado rumámos até à Vila de Anta (Espinho), mais propriamente a Altos Céus.
Desde os nossos guias, à recepção, ao jantar, à actuação, tudo correu excepcionalmente bem. A forma como fomos recebidos, acarinhados, podemos até dizer mimados, irá permanecer bem viva na nossa memória. Que bom foi estar em Anta.
São estes momentos que nos mostram o quanto privilegiados somos por pertencer a esta grande família do folclore.
No Domingo ficámos por cá e actuámos na Igreja Nova, onde fomos muito bem recebidos, como já é hábito.
Depois partimos até à festa de Cêras, para fazer a ultima actuação deste longo fim-de-semana. E não pensem que por ser a última foi a pior, ou feita com menos energia e entusiasmo.
Quando entramos no recinto de festas de Cêras, é impossível ficar indiferente às pessoas que ali se juntam e que se encontram tão perto de nós que quase parecerem fazer parte do grupo. As actuações em Cêras mais do que simples actuações são momentos de encontro, de partilha de divertimento. E quando nos sentimos felizes, não há cansaço capaz de abalar essa energia positiva.
Num mundo onde reina cada vez mais o egoísmo e o individualismo, é bom ver que o Rancho de Alviobeira é capaz de unir cinquenta pessoas à volta do mesmo objectivo, do mesmo “sonho”, pessoas tão diferentes mas tão próximas.
No final da actuação em Cêras, a saudade já se fazia sentir… saudade do palco, do convívio, de bailar… (mesmo com os pés ainda a doer e as pernas cansadas).
Não somos perfeitos, mas trabalhamos para isso… e acreditem que trabalhamos arduamente…há muitas horas de trabalho e sacrifícios por trás de um Rancho, talvez seja isso que torne tão especiais os momentos de glória.
Somos privilegiados por ter oportunidade de viver estes momentos, pelo menos sentimo-nos assim…
Depois de um fim-de-semana preenchido com muitas actuações onde o calor se fez sentir e a chuva decidiu aparecer para refrescar o domingo, sentimo-nos ainda mais vivos, cheios de energia, revitalizados, prontos para mais fins-de-semana com esta intensidade.
O que não mata fortalece! E é assim que nos sentimos depois deste fim-de-semana, mais fortes!
Sim… foi um fim-de-semana cansativo mas repleto de bons momentos, daqueles que guardamos num cantinho da nossa memória, para rever naqueles momentos em que somos invadidos pelo cansaço e desânimo e que funcionam como uma espécie de vitamínico.
Começámos na sexta-feira, na praça da Republica em Tomar, numa noite muito agradável. Um sítio para nós maravilhoso, não estivéssemos nós na nossa linda cidade, com a Câmara de Tomar como pano de fundo e à nossa frente a bonita fachada da igreja de S. João Baptista, dançámos e cantámos durante uma hora.
Muitas pessoas marcaram presença, e para nós a actuação teve sabor a encanto e magia.
No sábado rumámos até à Vila de Anta (Espinho), mais propriamente a Altos Céus.
Desde os nossos guias, à recepção, ao jantar, à actuação, tudo correu excepcionalmente bem. A forma como fomos recebidos, acarinhados, podemos até dizer mimados, irá permanecer bem viva na nossa memória. Que bom foi estar em Anta.
São estes momentos que nos mostram o quanto privilegiados somos por pertencer a esta grande família do folclore.
No Domingo ficámos por cá e actuámos na Igreja Nova, onde fomos muito bem recebidos, como já é hábito.
Depois partimos até à festa de Cêras, para fazer a ultima actuação deste longo fim-de-semana. E não pensem que por ser a última foi a pior, ou feita com menos energia e entusiasmo.
Quando entramos no recinto de festas de Cêras, é impossível ficar indiferente às pessoas que ali se juntam e que se encontram tão perto de nós que quase parecerem fazer parte do grupo. As actuações em Cêras mais do que simples actuações são momentos de encontro, de partilha de divertimento. E quando nos sentimos felizes, não há cansaço capaz de abalar essa energia positiva.
Num mundo onde reina cada vez mais o egoísmo e o individualismo, é bom ver que o Rancho de Alviobeira é capaz de unir cinquenta pessoas à volta do mesmo objectivo, do mesmo “sonho”, pessoas tão diferentes mas tão próximas.
No final da actuação em Cêras, a saudade já se fazia sentir… saudade do palco, do convívio, de bailar… (mesmo com os pés ainda a doer e as pernas cansadas).
Não somos perfeitos, mas trabalhamos para isso… e acreditem que trabalhamos arduamente…há muitas horas de trabalho e sacrifícios por trás de um Rancho, talvez seja isso que torne tão especiais os momentos de glória.
Somos privilegiados por ter oportunidade de viver estes momentos, pelo menos sentimo-nos assim…
4 comentários:
das melhores fotografias até hj...e dos melhores textos 'testemunho'.
..esquecera-me de 'citar' esta verdade :'Num mundo onde reina cada vez mais o egoísmo e o individualismo, é bom ver que o Rancho de Alviobeira é capaz de unir cinquenta pessoas à volta do mesmo objectivo, do mesmo “sonho”, pessoas tão diferentes mas tão próximas.' Isso memso
Fotos de Anta
www.espinho.tv/index.php?option=com_content&view=article&id=1848:xx-festa-de-folclore-semente-em-anta&catid=63:musica&Itemid=147
Foi um fim de semana bem looongo, mas saudável e feliz!
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